Muitas pessoas se
perguntam porque comemos
BACALHAU NO NATAL,
BACALHAU NO NATAL,
e porque esse hábito, essa
tradição,
se perde nos tempos,
se perde nos tempos,
sendo até difícil imaginar quando tudo começou.
Fácil: a História vem
nos revelar como essa tradição se estabeleceu e manteve ao longo dos séculos,
de uma tal forma que a grande maioria das famílias ainda hoje respeitam esse
hábito e as vendas de bacalhau disparam nesta época do ano.
Na verdade, a Igreja
Católica mantinha, na época da Idade Média, um rigoroso calendário onde os
cristãos deveriam respeitar diversos os dias de jejum, excluindo de sua dieta
alimentar as carnes consideradas “quentes”.
Ora o bacalhau era considerado como uma comida “fria” e o
seu consumo era por isso incentivado pelos comerciantes e também pela igreja nos
dias de jejum.
Com tudo isso, esse peixe que todos apreciamos passou a ter forte identificação com a religiosidade e a cultura do povo português e, apesar desse rigoroso calendário de jejum religioso ter desfeito pouco a pouco, a tradição do bacalhau se manteve muito nos países de língua portuguesa até os dias de hoje, principalmente no Natal e na Páscoa.
Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de
Supermercados (Abras), o Natal deste ano teria menos bacalhau à mesa e seria
mais regado à cerveja.
Esse levantamento mostrou que o ritmo das encomendas do
pescado pelo comércio diminuiu de 13,8% para 13,4%.
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